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365 forte

Sem antídoto conhecido.

Sem antídoto conhecido.

10
Mar15

Apelos que registamos

David Crisóstomo

Do Esquerda.net: 

(os grupos parlamentares, nacionalidades/círculos eleitorais e partidos nacionais foi um acrescento meu, assim como os bolds):

 

Exmo. Sr. Donald Tusk

Presidente do Conselho Europeu

(CC. Sr. Jean-Claude Juncker, Presidente da Comissão Europeia)

A recente decisão da Comissão Europeia de colocar vários países da zona euro sob vigilância por graves desequilíbrios macroeconómicos, nomeadamente por défice excessivo e aumento das dívidas públicas e do desemprego, ao mesmo tempo que a Alemanha tem um elevado excedente comercial, é apenas mais um sinal das assimetrias do euro e da falência das políticas de austeridade.

Na União Europeia, a crise não tem fim à vista e novos riscos, como a deflação, ameaçam ainda mais as economias mais fragilizadas. Os níveis de desemprego estrutural, o desemprego jovem e o aumento da pobreza e exclusão social não podem ser ignorados.

As recentes negociações entre a União Europeia e o governo grego demonstraram contudo uma incapacidade da Comissão Europeia e do Conselho Europeu para debateram políticas para lá do quadro da austeridade, o que não só atenta contra a democracia como recusa retirar consequências do rumo destrutivo seguido até hoje.

Consideramos por isso ser urgente um debate europeu que ultrapasse as atuais políticas de austeridade, permitindo construir políticas baseadas no desenvolvimento económico, emprego e progresso social na União Europeia. Esse debate exige a convocação de uma Conferência Internacional para a Reestruturação das Dívidas Soberanas dos Países Periféricos da Zona Euro e para o Relançamento do Investimento na União Europeia.

Com os melhores cumprimentos,

 

Marina Albiol, MEP - GUE/NGL (Espanha -  Izquierda Unida)

Martina Anderson, MEP - GUE/NGL (Reino Unido [Irlanda do Norte] - Sinn Féin) 

Nessa Childers, MEP - S&D (Irlanda - Independente)

Dennis De Jong, MEP - GUE/NGL (Países Baixos - Socialistische Partij)

Stefan Eck, MEP - GUE/NGL (Alemanha - Independente)

Cornelia Ernst, MEP - GUE/NGL (Alemanha - Die Linke)

João Ferreira, MEP - GUE/NGL (Portugal - Partido Comunista Português)

Luke Flanagan, MEP GUE/NGL (Reino Unido [Midlands–North-West] - Independete) 

Eleonora Forenza, MEP GUE/NGL (Itália [Itália Meridional] - Partito della Rifondazione Comunista)

Pablo Iglesias, MEP - GUE/NGL (Espanha -  Podemos)

Josu Juaristi, MEP - GUE/NGL (Espanha - Euskal Herria Bildu)

Rina Ronja Kari, MEP - GUE/NGL (Dinamarca - Folkebevægelsen mod EU)

Katerina Konečná, MEP - GUE/NGL (República Checa - Komunistická strana Čech a Moravy)

Merja Kyllönen, MEP - GUE/NGL (Finlândia - Vänsterförbundet)

Patrick Le Hyaric, MEP - GUE/NGL (França [Île-de-France] - Front de gauche)

Marisa Matias, MEP - GUE/NGL (Portugal - Bloco de Esquerda)

Jean-Luc Mélenchon, MEP - GUE/NGL (França [Sud-Ouest] - Front de gauche)

Dimitrios Papadimoulis, MEP - GUE/NGL (Grécia - ΣΥΡΙΖΑ)

Liliana Rodrigues, MEP - S&D (Portugal - Partido Socialista)

Neoklis Sylikiotis, MEP - GUE/NGL (Chipre - Α.Κ.Ε.Λ.)

 

 

30
Mar14

Peticionemos

David Crisóstomo

 

Hoje, há um consenso amplo na sociedade que reconhece que Portugal enfrenta uma crise sem precedentes na sua história recente que combina dimensões económicas, sociais e financeiras, tendo também importantes manifestações políticas que podem abalar os alicerces do regime democrático.

 

Nenhuma estratégia de combate à crise pode ter êxito se não conciliar a resposta à questão da divida com a efectivação de um robusto processo de crescimento económico e de emprego num quadro de coesão e de solidariedade nacional. A reestruturação honrada e responsável da divida no âmbito da União Económica e Monetária a que pertencemos é condição sine qua non para o alcance desses objectivos, tendo igualmente em atenção a necessidade de prosseguir as melhores práticas de rigorosa gestão orçamental no respeito das normas constitucionais. Sem crescimento económico sustentável, a dívida actual é insustentável.

 

É subscrever faxavôr, apesar de o doutor Paulo Rangel achar que isto teve pouca adesão.

 

«As circunstâncias são o dilema sempre novo, ante o qual temos de nos decidir. Mas quem decide é o nosso carácter.»
- Ortega y Gasset

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