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365 forte

Sem antídoto conhecido.

Sem antídoto conhecido.

16
Fev14

Fiquei preocupado

David Crisóstomo

Palavra d'honra que não percebi nada disto ó Helena. E reli-o para aí umas quatro vezes à procura de alguma ponta de nexo. Mas enfim, deves ter tido um dia difícil. Ou então só nos resta concluir que o teu ponto é algo como "não sei qual é o mal da escravatura por dívidas", como sugere o Pedro. Em todo o caso, tu vê se te cuidas, que isto está um tempo propício para doenças. Beijinhos. 

 

02
Out13

Quem tem medo, compra um cão

André Fernandes Nobre

Ou, no caso da Helena Matos, funda um partido ou inscreve-se num.

 

Porque é disso que se trata, quando estão em causa as opções políticas tomadas pelos representantes eleitos dos e pelos cidadãos, no âmbito dos processos democráticos instituídos e vigentes em Portugal.

 

Querer condicionar a vida política Portuguesa com discursos de medo (no fundo, conversas do Lobo Mau, coisas próprias de quem não quer uma sociedade mais livre, porque mais informada, mas antes uma sociedade limitada, fundada no preconceito e no receio) sem se sujeitar, a si e às suas ideias, a escrutínio político, é prestar um péssimo serviço à democracia e à República.

 

É uma conversa já antiga que vou tendo, de tempos a tempos, com o Hélder Ferreira no tuiter, sobre o porquê de os liberais (embora, neste caso, me custe particularmente estar a pôr o Hélder e a long lost irmã Grimm no mesmo saco) se recusarem a constituir-se em partido e a apresentarem as suas ideias políticas a sufrágio.

 

Ao ler o artigo de opinião acima linkado, torna-se mais fácil compreender o porquê dessa opção.

 

É que podiam descobrir que não são mais do que uma meia dúzia e que as pessoas se estão marimbando para o que eles acham que devia ser a estrutura do estado e as principais opções políticas.

 

E o medo, meus amigos, a instilação deste medo pueril, a conversa dos socialistas que comem criancinhas e dos amanhãs que cantam quando e se for tudo privado, dá muito mais resultados que meia dúzia de votos.

26
Ago13

Da série: o que são umas centenas de milhar de pessoas na rua?

André Fernandes Nobre

A Paula Bobone dos costumes políticos opina aqui sobre quando teria o povo opinado sobre declarações de António Borges.

 

Pois bem, recordemos à dita senhora que a declaração política mais importante de António Borges, traduzida na concepção do plano de redução da TSU a cargo das empresas e da transferência dos respectivos encargos para os rendimentos dos trabalhadores, trouxe à rua cerca de 500 mil pessoas em Lisboa, a que se juntaram alguns milhares em cerca de 40 outras manifestações dispersas pelo país.

 

Se isto não é uma opinião pública, era preciso o quê, uma greve geral?

«As circunstâncias são o dilema sempre novo, ante o qual temos de nos decidir. Mas quem decide é o nosso carácter.»
- Ortega y Gasset

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