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Diogo Moreira
Realmente a qualidade da língua melhorou muito:
“A deceção suscetível pela adoção ótima do acordo ortográfico, cuja conceção permite minimizar corrutas receções nos significados coletivos, é reação do setor que atualmente acha bem a exceção direta como projeto fracionário do ato comunicacional. Passando a mão pelo pelo do gato persa adquirido no Egito pela mulher de macrosaia, para para pensar se pega na pera ou se pega a pega pelada, a quem paga, tal o enjoo que leem sutilmente no ato pecaminoso de ponta sem nó. Se ata em ato de atar o cordão do batismo onipotente de ser divino com o súdito, o aspeto heroico de joia da coroa, como antes em Troia, e como cantamos enquanto andamos, torna a segunda feira na feira que antecede a terceira, plurianual, nem que ao deus-dará, de uma extinção do fim de semana no fim da semana quando usamos o polo na Azoia em pleno voo de verão, como verão se cá estiverem no verão. E se é obrigatório nunca pode ser acessório, por muito meritório que pareça quando visto do oratório de onde se decreta a grafia de mictório.”
2 comentários
Jorge Xavier 13.05.2015
Tal como a Lia, também eu sou "agnóstico" face ao novo AO. Mas a verdade é que até hoje, também - tal como aqui neste post - só vi ataques desonestamente intelectuais ao AO. O que é estranho: se tem tantos defeitos, porquê distorcer a verdade...? Que tristeza... Isto só passa mesmo com uma ida à Pharmacia P.S.: E sim, "intelectuais" continua a escrever-se com "ct" mesmo após o AO.
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