Magalhães: um projeto fracassado (atualizado)
Desde 2010, foram vendidos sete milhões de computadores Magalhães em 70 países, 120 mil dos quais só para o México, valor que atingirá os dois mil milhões nos próximos anos, num contrato celebrado recentemente por Paulo Portas, um conhecido defensor do computador desde sempre.
Entretanto, já vão em 12 os prémios recebidos por este computador em termos de design e a sua presença no Museum of Outstanding Design em Itália, Dublin e Amesterdão.
Com tudo isto, e apesar de ter contribuído para a formação de milhares de alunos portugueses na área digital, reduzindo também a info exclusão em outras tantas famílias, o computador Magalhães continua a não ser suficientemente bom para nós.
Estranho, não é?