Como é do conhecimento publico , quando se quis desfazer estes mesmos contratos , resultando num prejuizo de 1.8 MIL MILHÕES de euros para o contribuinte, o governo em funções era o de Socrates... Como é também do conhecimento publico, quando se assinaram alguns contratos , o governo era de facto de Socrates, mas a assinatura no contratozinho era a de Maria Luis...
E como é do conhecimento público são os serviços do estado que fazem contratos de milhões sem ser a tutela a mandar, essa nem nos livros do tio patinhas só mesmo na vossa cabecinha.
Os gestores tomavam decisões independentes da tutela. A tutela não pode mudar os gestores porque estes tinham lá sido postos pelos governos anteriores de Durão Barroso e Santana Lopes. Não era possivel despedi-los. Fizeram a merda enquanto estiveram como gestores publicos e mais merda fizeram como ministros e secretários de estado de Pedro Passos Coelho. Ponto em comum? Tudo do PSD. Contra factos não há argumentos.
Há os desargumentos os factos inventados e a realidade ;
Os contratos foram assinados durante o consulado de Mário Lino à frente do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e com José Sócrates como primeiro-ministro. O maior problema destes contratos, muito complexos, foi que, à medida que, depois da crise financeira de 2008, os juros foram descendo, chegando mesmo a valores negativos, os valores a pagar pelas empresas públicas foi subindo. Um dos contratos, subscrito pelo Metro do Porto em 2007, tem sido apontado em Londres como um dos piores negócios, se não o pior, do mundo. Começou em 89 milhões de euros, agora vai ser necessário pagar mais de cinco vezes o valor inicial, quase 500 milhões de euros.
Como é do conhecimento público quando a Miss SWAPS era presidente do IGF e em pendant com o sinistro Sérgio Figueiredo aviava SWAPS pela calada como se não houvesse amanhã não passava cartão ninguém poerque não precisava. Só um ignorante não sabe isso.
As responsabilidades políticas pela contratação e a respectiva monitorização dos riscos financeiros destes instrumentos swap, que alguns já compararam a uma bomba ao retardador, caem na alçada dos governos de José Sócrates.
As decisões que conduziram à renegociação antecipada da maioria dos contratos, pagando cerca de mil milhões de euros aos bancos, e o tempo que demorou a avançar — o Governo da coligação entra em funções em junho de 2011 só no início de 2013 é que o processo arranca — caem na tutela do executivo PSD/CDS.
A decisão de tentar anular em tribunal os contratos celebrados com o Santander Totta também foi do Governo de coligação. E as principais figuras que deram a cara por esta escolha foram Maria Luís Albuquerque e João Moreira Rato, que, à data, presidia à agência da dívida pública, cujo relatório sobre os contratos swap foi fundamental na tomada desta decisão.
No caso Santander O presidente do banco, Vieira Monteiro, sempre disse que o Santander tentou várias vezes encontrar uma solução para o problema, primeiro em contacto com os gestores das empresas públicas de transportes que os contrataram — Metropolitano de Lisboa, Metro do Porto, Carris e STCP — e, depois, com o governo.
Mas a verdade é que foi o Santander Totta a avançar primeiro para os tribunais ingleses, para provar a validade jurídica dos contratos. O banco antecipou-se ao governo e, apesar das manifestações públicas para negociar, o processo jurídico em Londres prosseguiu. De um lado estava o banco, do outro lado as empresas públicas. Esta sentença foi agora conhecida.
A miss Swaps cancelou contrato de swaps e o estado vai agora ter de pagar 1.800 milhões. A culpa é de quem? Do Passos Tecnoforma? Não, do Sócrates, amigos.
Paneleirote ou estás com problemas no olho na leitura ou cerebral na interpretação ou então queres fazer carreira na escrita de ficção , em qualquer dos casos desejo-te o melhor dos mundos.