Esquecer é deixar morrer
Há pessoas que marcam. Para sempre. Independentemente do tempo de convívio que se possa ter tido.
Porque faz hoje 365 dias que partiu uma das mentes mais brilhantes que conheci, relembro quem nunca consegui dissociar do provador de venenos, expressão que só o próprio poderia ter-me dado a conhecer. Não é uma homengem a título póstumo. A minha admiração e reconhecimento por João Pinto e Castro não precisa de data alguma para se materializar, mas se alguma vez tivesse de o fazer publicamente e não apenas em privado, hoje e aqui era o ideal. Não ficou nada por falar entre nós, mas havia ainda tanto por dizer...
Melhor do que a minha lembrança, ficam aqui as da Ana, da f., da Irene, do Paulo, da Ana, e da Shyz.
Porque esquecer é deixar morrer, para mim, o provador de venenos continua vivo. E continuará. Para sempre.