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365 forte

Sem antídoto conhecido.

Sem antídoto conhecido.

28
Jul13

Caçando os mitos da política nacional

Cláudio Carvalho

Desmistificação de algumas matérias propaladas erradamente (ou de forma mal intencionada) ad nauseam a nível nacional.

Caçadores de Mitos da Política Nacional by Cláudio Carvalho

18
Fev13

Não há oportunidades na doença

Pedro Figueiredo

 

De acordo com o Jornal de Notícias, 2012 registou o maior recurso ao Serviço Nacional de Saúde desde que o sistema é monitorizado. Diz o artigo que houve mais de sete milhões de portugueses que consultaram o médico de família, algo que muitos utentes nem sequer têm atribuído devido à distribuição geográfica dos recursos existentes. Uma passagem dos sistemas privados para o público, à qual a crise não é alheia.


A par do desemprego, a doença é provavelmente a condição que mais implicações terá na dignidade da condição humana. Coloca qualquer indivíduo numa situação de vulnerabilidade, cuja resolução não depende directamente da vontade de cada um. E é aqui que o Estado tem um papel fundamental. Não, eventualmente, na resolução do problema, mas a minorar o impacto negativo que tal terá nas pessoas.

07
Fev13

“A pobreza nunca é o factor determinante para retirar um menor” *

Rui Cerdeira Branco

A frase será de Dulce Rocha, vice-presidente do Instituto de Apoio à Criança citada por uma peça do Jornal SOL com um título que, a traduzir uma realidade factual, seria perturbador “Seg. Social pressiona grávidas a abortar”. Um titulo que, à luz do relatado nos parágrafos subsequentes, enriqueceria a peça se, no mínimo, terminasse com uma interrogação.

No artigo descobre-se que a afirmação do título corresponde à denuncia feita por várias organizações da sociedade civil que se enquadram nos movimentos pró-vida (que se opuseram à legalização do aborto) e que operam ativamente no apoio a mães com necessidade. Ameaça, coacção, instigação do medo são algumas das acusações feitas aos serviços da segurança social ou de saúde. Estes estarão a informar jovens mães com dificuldades económicas (que terão afirmado querer prosseguir com a gravidez) que a alternativa ao aborto é entregarem os recém nascidos a instituições do Estado por manifesta impossibilidade económica para sustentar um filho ou mais filho. Será efectivamente isto que se passa? E a ocorrer será um fenómeno generalizado? Ou estaremos perante uma análise destorcida do que será o cumprimento do dever de informação perante as opções disponíveis de planeamento familiar (nomeadamente o recurso ao aborto) confundindo-se o esclarecimento às jovens mães com o incitamento à prática do aborto?

12
Jan13

Portugal obviamente não é a Grécia

Nuno Pires

 

Qualquer semelhança entre um país no qual é vedado o acesso no sistema público de saúde a fármacos para doenças graves e outro país no qual é vedado o acesso no sistema público de saúde a fármacos para doenças graves é pura coincidência.

 

Perdas humanas como aquela que o Miguel aqui refere deveriam cobrir os nossos governantes de vergonha. Mas confesso que não tenho qualquer esperança que tal ocorra com este elenco governativo.

 

(Imagem)

01
Nov12

Tão fácil como tirar um rebuçado a uma criança

Nuno Pires

A atribuição de novos cheques-dentista a crianças e jovens foi suspensa, sem que os motivos para tal decisão tenham sido devidamente comunicados. Segundo foi entretanto noticiado, no início de 2013 retomar-se-á a atribuição destes cheques, mas – depois de tantos avanços e recuos – eu prefiro ver para crer.

 

O cheque-dentista foi introduzido pelo XVII Governo, no âmbito do Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral, e assumiu-se como um dos mais importantes passos para a resolução de um problema de décadas em Portugal: o acesso da população portuguesa a cuidados de saúde oral. O balanço realizado em dezembro de 2010, junto, precisamente, daqueles que agora viram suspenso o acesso a estes apoios, permitiu confirmar a importância e os benefícios do cheque-dentista.

 

 

 

«As circunstâncias são o dilema sempre novo, ante o qual temos de nos decidir. Mas quem decide é o nosso carácter.»
- Ortega y Gasset

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